Exposição-Instalação, Curadoria
Casa do Jardim da Estrela
Lisboa, Portugal
Event Evento Lisbon Design Week 2025
Photography Fotografia Fábio Cunha
Opaline and Multicolored Glass
Vidro Opalino e multicolor
340 x 340 x 300 mm
Collaboration colaboração
João Xará + Diana Vieira da Silva
Artisan artesão
José Manuel
Photography Fotografia Tânia Martins, Fabio Cunha
- Featured in Observador Lifestyle #21, November 23, Special Decoration
- Presented at Lisbon Design Week 2025, O Tempo do Fazer, Casa do Jardim da Estrela
Paper Collage
Colagem com cartolinas
210 x 297 mm, 210 x 297 mm, 250 x 420 mm
O rouxinol está em frente ao espelho no interior de uma sala. Um menino aproxima-se e toca o assobio. Com o cantar do rouxinol o T. atravessa uma janela mágica que o transporta para um outro lugar: uma casa isolada no meio de uma paisagem tranquila. Dezenas de pássaros e andorinhas a sobrevoar o telhado ao entardecer.
É fim do dia e são horas do rebanho das cabras regressar.
Ouve-se o tilintar longíquo dos chocalhos numa suave música embaladora.
Exposição, Curadoria
e Investigação em Design
Ciência 2025
Nova SBE, Carcavelos, Jul 2025
[Portuguese version] A exposição o Tempo do Fazer oferece uma perspetiva sobre o papel da lentidão no design. Reúne trabalhos de designers, artistas e arquitectos cujas práticas se relacionam com o vernacular português. Objectos, protótipos e artefactos demonstram que os ofícios vernaculares são fruto de uma sequência temporal contínua, das necessidades materiais das comunidades e de uma relação de equilíbrio entre ecossistemas e extração das matérias-primas. Utiliza-se como metodologia a curadoria e exposição-instalação para testar e refinar a interpretação e análise durante o processo de investigação.
This work was supported by FCT - Fundação para a Ciência e Tecnologia, I.P. by project "A future for traditional crafts driven by architectural design: a practical methodology" reference 2022.10170.BD, and DOI https://doi.org/10.54499/2022.10170.BD
Vieira da Silva, D. (2025, 3-5 July). O Tempo do Fazer: Exposição, Curadoria e Investigação em Design [Poster Session]. Carcavelos, Portugal. https://app.encontrociencia.pt/exhibitor/28766
Exploring the Different
Meanings of the Term ‘Craft’
Exploring the Different
Meanings of the Term ‘Craft’
Scientific Paper. Book Chapter
Artigo Científico. Capítulo de Livro
Peer-review. Revisão por pares
Semantic revision for craft-related terms. The paper aims to establish a taxonomy that can serve as a common ground for cooperation between academia, practitioners and public institutions. As a result, we present five categories corresponding to five dimensions of ‘craft’: craft as an artefact, craft as a skill, craft as an activity, craft as a process and craft as knowledge.
This work was supported by FCT - Fundação para a Ciência e Tecnologia, I.P. by project "A future for traditional crafts driven by architectural design: a practical methodology" reference 2022.10170.BD, and DOI https://doi.org/10.54499/2022.10170.BD
Vieira-da-Silva, D., Alvelos, H., Valentim, N., & Dolbeth, J. (2025). Polysemic Lexicon: Exploring the Different Meanings of the Term ‘Craft’. In N. Martins & D. Brandão (Eds.), Advances in Design and Digital Communication V (pp. 712-724). Springer. https://doi.org/10.1007/978-3-031-77566-6_52
The final authenticated version is available online at:
https://www.researchgate.net/publication/387370131_Polysemic_Lexicon_Exploring_the_Different_Meanings_of_the_Term_'Craft' [accessed Aug 10 2025].
from Aquis Fundata
Andrea di Fusco, 2019
Documentary, 64’
“So you end up living like in Mestre, like in Milan or everywhere else, you're a foreigner in your own city. Venice was the birthplace of craftsmanship because it was an island with 1,200 years of history and where everyone made a living from boats and manufactured goods. There was the Arsenale, the largest factory in the world until the 18th century. There were all kinds of specialities, from sails to ropes to anchors. Everything, everything was made in Venice. (...)
And the Venetians left, like everything else, taking their culture with them. And who was like the Venetians? Nobody. (...)
It's still beautiful, but it's a city deprived of its essential life, the life for which it was created and lasted a thousand years.”
“Assim, acabamos por viver como em Mestre, como em Milão, como em todo o lado. Somos um estrangeiro na nossa própria cidade.
Veneza foi o berço do trabalho artesanal, porque era uma ilha com 1200 anos de história, onde toda a gente vivia dos barcos e dos produtos manufaturados.
Havia o Arsenale, a maior fábrica do mundo até ao século XVIII. Com todo o tipo de especialidades, desde velas a cordas
a âncoras. Tudo, tudo era feito em Veneza.
(...) Os venezianos foram-se embora como tudo o resto, levando a sua cultura com eles. E quem é que era como os venezianos?
Ninguém. (...) Continua a ser bonita de se contemplar, mas é uma cidade privada da sua vida essencial, a vida para a qual foi criada e que durou mil anos.”
House to live and to work
Casa para viver e trabalhar
Porto, Portugal
Personal project Projecto próprio
Photography Fotografia Matilde Viegas
Featured in Observador Lifestyle #21, ‘Casa para Criar’, November 23, Special Decoration
Retail
Espaço Comercial
Av. Dom João II, Lisboa
Comission Encomenda Gilles Joalheiros
Photography Fotografia Luis Nobre Guedes
Housing Building
Edifício de Habitação
Rua D. António José Cordeiro, Aveiro
Collaboration with Sofia Gaspar / AR2A A— Atelier de Arquitectos
Private Comission Encomenda Privada